No ano de 2000, uma jovem Maltesa ficou a saber que estava grávida de gémeos siameses. Em busca de assistência especializada para o parto, ela e o marido foram para o Hospital St. Mary, em Manchester, Inglaterra.
As crianças, conhecidas como Jodie e Mary, estavam ligadas pelo abdómen, tinham as espinhas dorsais fundidas, e partilhavam um único coração e um par de pulmões. Jodie, a mais forte, era quem fornecia o sangue.
Os médicos afirmaram que se não interviessem antes do parto, nenhuma delas sobreviveria mais de seis meses. A única esperança era uma operação para separá-las e salvar Jodie, morrendo Mary de imediato.
Os pais eram católicos devotos e opuseram-se à operação pois isso anteciparia a morte de Mary: «Pensamos que a natureza deve seguir o seu curso» e que se «é a vontade de Deus que as crianças não sobrevivam, assim seja.», argumentavam os pais.
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